As pessoas da minha idade tem reclamado que hoje em dia os meninos não tem mais referências pop realmente interessantes, daquele tipo que você sabe que daqui a uns anos ainda serão reverenciadas. Claro que essa é uma visão muito parcial nossa, pois estamos vendo nossos velhos ícones morrerem ou ficarem irreconhecíveis, como Michael Jackson e o citado "Star Wars".
Já Harry Potter, acho eu, parece que vai cumprir bem essa tarefa no futuro. Você pode não gostar, mas há de se admitir que o cuidado que JKR tem com o universo criado por ela é louvável. Afinal, não custa lembrar que existia o perigo de Spielberg
Pô, imagine assistir aos filmes sem o sotaque cool de "Harry Pottah"? Perderiam 90% da graça!
Sobre o filme: a história está mais sombria; o que não é garantia de nada, mas neste caso faz todo o sentido, pois o pega-pra-capar contra Voldemort está cada vez mais perto. A fotografia cinzenta reflete bem a atmosfera do roteiro. Os atores melhoraram. Coadjuvantes bons como Draco e Snape ganharam mais espaço. Até os namoricos como cenas cômicas estão engraçados. É talvez o melhor dos seis na minha opinião.
4 comentários:
Aee Márcio gostou de um Harry Pottah! hehehe. Falando em SW, vários críticos comparam esse 6o filme com o Imprério Contra-Ataca. Até concordo no sentido que não tem muita introdução de personagem, vc já tem que chegar "chegando" no filme, o mal tá ganhando e o final é trágico e bem aberto pro próximo e último da saga.
Mas gostei dos outros também. Eu só acho que não são obras-primas, e esse sexto filme também não é. Só são sessões da tarde divertidas, porém esquecíveis.
Cinéfilo é um bixo chato mesmo, todos os filmes tem que ser clássicos memoráveis. Star Wars também não é obra prima mas eu "gostho".
Ia colocar esse link aqui e esqueci. Matéria da semana do NY Times sobre a geração Harry Potter http://www.nytimes.com/2009/07/23/fashion/23nostalgia.html?_r=2
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